82 research outputs found

    Vantagens e limitações do uso de abrigos individuais e comunitários para a abelha indígena sem ferrão uruçu-amarela (Melipona flavolineata).

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    bitstream/item/28305/1/ComTec211.pdfDisponível também on-line

    New horizons on stingless beekeeping (apidae, Meliponini).

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    A criação de abelhas sem ferrão, ou meliponicultura, é uma atividade antiga, especialmente nos Neotrópicos. Atualmente, especialmente no Brasil, ela experimenta um novo florescimento, sendo amplamente praticada em várias regiões, pela criação de diversas espécies. Isso tem sido possível por avanços no conhecimento de sua biologia básica, assim como em seu manejo. Neste artigo é apresentado um panorama dos avanços alcançados, especialmente no estado do Pará, pelo grupo de pesquisa em abelhas da Embrapa Amazônia Oriental e da Universidade Federal do Pará. Focou-se nos avanços alcançados com as técnicas de manejo de ninhos, o armazenamento e processamento de mel e a suplementação alimentar para as colônias, além de apontar questões específicas que ainda devem ser tratadas para se alcançar uma meliponicultura sustentável

    Body size variation, abundance and control techniques of Pseudohypocera kerteszi, a plague of stingless bee keeping.

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    A common technique used to control phorid fly infestations on stingless bee?s nests is the use of traps with commercial vinegars, especially the red wine vinegar, which is stated to be more efficient than the white wine vinegar. However, the claims on its greater efficacy are only circumstantial, not based on experiments. Thus, the aim of this work was to test the efficacy of traps composed of red wine or white wine commercial vinegars on the attractiveness of adult Pseudohypocera kerteszi Enderlein (Diptera Phoridae) females that infested colonies of Melipona fasciculata Smith, and Melipona seminigra Friese. The comparisons were made by placing one trap of red wine vinegar and other of white wine vinegar in infested colonies of the studied species for a week to check for possible differences in their attractiveness on phorids. We also tested the possibility that traps could attract phorid flies from outside the nests, thus potentially increasing an infestation. This was tested by placing traps of red wine vinegar in empty hives in the meliponary, thus eliminating bee?s odours and food stores as factors that could attract phorid flies. There was no difference on the attractiveness of traps composed of red wine or white wine vinegars (Wilcoxon matched-pairs test), and traps did not any attract phorid flies from the outside to the interior of hives. Thus, the red wine and white wine vinegars can be equally used to capture phorid flies that invade nests of stingless bees, and they do not attract flies from outside the nests, thus not increasing infestations. The other objective of this work was to correlate the body size, particularly the maximum head width of the captured phorids and their abundance, with the monthly rainfall levels during the experimental period. We noticed an increase of abundance of phorid flies on the rainy periods, but there was no correlation with body size, which we suggest to be a consequence of the weakening of bee colonies that normally occur during the rainy season, which ease the invasion of them by phorid flies from the environment

    Elaboração de uma dieta artificial protéica para Melipona fasciculata.

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    bitstream/item/27972/1/Doc363.pdfDisponível também on-line

    Avaliação do impacto de Melipona fasciculata (Hymenoptera: Apidae) na formação de frutos do tomateiro Lycopersicon lycopersicon (Solanaceae).

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    O tomateiro cereja Lycopersicon lycopersicon, apresenta anteras poricidas, dependendo de abelhas que promovam a vibração para a polinização, como Melipona fasciculata, conhecida como uruçu-cinzenta. Este trabalho investigou o desempenho de M. fasciculata, para a polinização do tomateiro em casa de vegetação. O trabalho foi realizado em estufa telada com uma colônia de abelhas no período de agosto/2012 a maio/2013. Foram utilizadas sementes comercias da variedade cereja para a produção de mudas. Para o experimento, 40 plantas foram colocadas em presença ou não de M. fasciculata. Os frutos vingados a partir da polinização da abelha obtiveram maiores tamanho (diâmetro e altura), peso, nmero de sementes, brix do arilo e brix da polpa, e menores pH do arilo e polpa do que os frutos não polinizados por M. fasciculata. Concluiu-se que os frutos polinizados por M. fasciculata apresentaram maior tamanho e melhor qualidade para comercialização

    Longevidade e atividade de abelhas das orquídeas (Apidae: Euglossini) em ninhos-isca em Belém-PA.

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    Estima-se que machos de abelhas das orquídeas (Apidae, Euglossini) podem viver até 55 dias enquanto as fêmeas vivem em média até 90 dias. O objetivo deste trabalho foi avaliar o tempo de vida e as atividades de nidificação de fêmeas de abelhas pertencentes ao gênero Euglossa (Glossura). O estudo foi realizado na Embrapa Amazônia Oriental, em Belém, Pará, no período de 31/07 a 26/11 de 2015. Os ninhos obtidos por meio de ninhos-isca foram avaliados em laboratório. Foram observadas 10 fêmeas no ninho 1 e 8 no ninho 2 que viveram em média 23 dias, não havendo variação na longevidade entre indivíduos dos dois ninhos. A atividade de nidificação foi bastante diversificada, com predominância de células vazias nos primeiros dias de observações e o aumento de células operculadas nos dias seguintes, indicando atividade intensa das fêmeas. Os resultados indicam que ambos os ninhos possivelmente sejam de uma única espécie e que a variação nas atividades de nidificação pode servir como base para trabalhos posteriores sobre o comportamento de fêmeas de abelhas das orquídeas em ninhos

    Variação de tamanho corporal e de área corbicular em operárias de Melipona flavolineata (Apidae, Meliponini) em Belém-PA.

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    O tamanho do corpo em abelhas pode influenciar diversos caracteres fisiológicos e comportamentais, afetando seu ?fitness?. Neste trabalho foram avaliadas as variações de tamanho corporal e de área corbicular em operárias recém emergidas de Melipona flavolineata (Apidae, Meliponini). O estudo foi realizado no meliponário da Embrapa Amazônia Oriental, em Belém, Pará, onde foram avaliadas 16 colônias de M. flavolineata, sendo 9 classificadas como ?fracas? e 7 como ?fortes?. De cada colônia, foi retirado um disco de cria nascente e todos os indivíduos amostrados tiveram mensuradas a distância intertegular (DI), empregada como medida de tamanho corporal das abelhas, e a área corbicular (AC). Foram amostrados 320 indivíduos, 180 de colônias fortes e 140 de colônias fracas. Em média, operárias de colônias fortes foram 3% maiores do que as de colônias fracas (Z=3,737; p<0,001) e apresentaram área corbicular também cerca de 4% maior (t=4,641; g.l.= 318; p<0,001). A variação de tamanho encontrada pode estar associada à quantidade de alimento coletado, visto que colônias menos numerosas, com menos estoque de alimento e com quantidade menor de discos de cria, foram as que apresentaram operárias com menor tamanho corporal
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